Olá pessoal.
Esta manhã não tive tempo para verificar a repercussão que o
post “Mais Reflexões sobre o IV Famu” e só agora vi que a história foi entendida
de maneira equivocada.
Nos últimos dias recebi várias mensagens reclamando do que
se batizou de “panelinha”. As reclamações eram graves e achei que abriria uma
discussão saudável sobre o assunto, até abrindo espaço para que as partes
tivessem o direito de se defender.
Ontem na hora do almoço eu entrei em contato com o Leo
Carneiro, prints abaixo são da conversa que tive pelo facebook. Enfatizo para o
horário da conversa.
No início da conversa o Leo não queria me passar o seu
email, mas ao final, tanto me passou o seu email quanto ainda me aconselhou a
sair do anonimato. Reparem que ele até admitiu que irei sofrer represaria.
Aqui está o email que enviei para ele.
Aqui está o email que enviei para ele.
Observe que no email em nenhum momento o acusei de nada. Mas
dei a oportunidade de expor o seu ponto de vista.
Em momento algum disse que o resultado do festival foi
influenciado pelos fatos narrados, mas indaguei se não existe provável conflito
de interesses. Como vocês podem ver, ele não QUIS me responder.
Mas olha o tamanho da incoerência: invés de explicar o que
foi narrado no post anterior, se livrando de qualquer tipo de sombra que possam
pairar sobre eles, me ataca dizendo que eu sou anônimo e não tenho credibilidade.
Se sou anônimo, vendo os comentários de hoje vejo que estou certo em sê-lo.
Continuo aberto para que, caso ele queira, coloque seu lado
da história. Como pessoas que são importantes para cultura anapolina, não pode haver
dúvidas. Quero que o Joana Dark, Coletivo Pequi e qualquer atividade cultural
que eles promovam possam continuar firme e crescer. Precisamos disso!
Antes estava anônimo por opção, hoje estou por segurança.
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